Como fazer uma gestão financeira mais eficiente para o meu negócio
Enquanto as vendas representam o coração da empresa, que faz com que seus resultados impulsionem toda a corporação, a gestão financeira representa o cérebro, que organiza os mais diversos fatores a fim de garantir a saúde financeira, o crescimento do patrimônio, a longevidade e rentabilidade da empresa e assim por diante.
Por isso, saber organizar este setor é passo fundamental para os gestores que desejam levar suas empresas a patamares dos mais elevados, claro, superando sua concorrência.
Assim, fizemos este artigo onde o ajudaremos nessa tarefa explicando como deve ser a organização do setor financeiro, explicando como funcionam os gastos e mostrando como a tecnologia pode auxiliar neste processo.
Acompanhe!
Gestão Financeira e organização, praticamente sinônimos
O primeiro passo para tornar a gestão financeira do seu negócio mais eficiente é a organização. Veja, não existe, em hipótese alguma, uma gestão financeira eficaz sem que o setor esteja muito bem organizado.
Por isso, o ideal é que as tarefas sejam divididas em setores onde, cada um deles, possui suas próprias responsabilidades, ainda que sejam todos interligados em algum momento do processo.
Veja como deve ser a estrutura mínima:
- Contas a pagar: responsável pelo pagamento de contas diversas, cálculo de juros e multas, relacionamento com fornecedores, relacionamento com bancos, gerenciamento e negociação de contas vencidas, emissão de cheques e etc;
- Contas a receber: responsável pelo acompanhamento de pagamentos dos clientes, gestão de conta corrente, conciliação bancária, emissão de boletos e etc;
- Fluxo de caixa: também pode ser chamado de tesouraria. Responsável pelo controle diário da entrada e saída de valores;
- Contábil: responsável pelo patrimônio da empresa, ou seja, equipamentos, imóveis, automóveis e etc;
- Fiscal: responsável pelos impostos e exigências tributárias.
Conheça suas despesas
Além disso, outro ponto crucial para o sucesso da gestão financeira é o pleno conhecimento dos valores gastos pela empresa. Muitas vezes, esse desconhecimento pode mascarar algumas análises e levar o gestor à decisões equivocadas.
Existem casos, onde o gestor identifica que o valor despendido em matéria-prima e insumos ficou mais alto que em períodos anteriores…com uma boa classificação das despesas ele se torna capaz de avaliar se essa mudança representa um possível ralo na produção ou se é um reflexo do aumento na produção, que pode, ou não, ter sido previamente planejado.
Por isso, para estar preparado, veja como classificar cada despesa e para que cada uma delas serve dentro do processo produtivo e de crescimento do negócio.
- Gastos: todo dinheiro despendido dentro de uma empresa, em algum momento, será um gasto. O que acontece é que esse gasto pode, posteriormente, migrar para investimentos, despesas e assim por diante. Agora, se o valor não se transformar no decorrer do processo, ou seja, for um valor usado para cobrir alguma atividade inesperada, então ele se mantém como um gasto.
- Custos: todo valor despendido em produção das mercadorias é considerado um custo. Em geral, ele pode ser dividido em custo direto ou custo indireto, onde o primeiro representa um valor despendido diretamente no produto (matéria-prima, insumos, mão de obra e etc) e o segundo de maneira indireta (logística, manutenção e etc).
- Despesas: estes são os valores utilizados para manter o funcionamento da empresa mas que, não necessariamente, se envolve com o produto em si. Operações comerciais e de marketing são alguns dos exemplos.
- Investimento: por outro lado, o investimento é todo valor gasto na expectativa de aumentar o capital da empresa. Grandes e modernos maquinários, por exemplo, embora custosos, tendem a representar um aumento da capacidade produtiva e, por isso, se encaixam nesta categoria.
- Perdas: as perdas, ainda que possam ser prevenidas, nem sempre podem ser evitadas. Estes são os valores gastos em momentos, geralmente esporádicos, que não entregam nenhum valor à empresa mas se torna necessário para que a empresa possa continuar suas operações. Incêndios e enchentes podem exemplificar.
- Desperdícios: por fim, o desperdício é todo valor gasto sem gerar nenhum valor ao produto, serviço ou à empresa. Defeitos, ociosidade e estoque em excesso são alguns dos exemplos.
Como a tecnologia pode ajudar?
Bom, como é de se imaginar, a tecnologia tem o seu lugar para ajudar no processo de controle e organização da gestão financeira das empresas. E, embora existam algumas ferramentas que atendam cada um dos pontos que aqui foram abordados, somente um sistema de gestão integrado é capaz de realizar os processos de ponta a ponta, e de maneira integrada.
Em vias gerais um sistema como esse possui especificidades para auxiliar os gestores em processos como o gerenciamento títulos, a realização de cobranças, o gerenciamento de negociações com clientes, o controle de pagamentos e recebimentos, a execução da conciliação bancária, a projeção do fluxo de caixa, planejamento de investimentos, o controle orçamentário e ainda auxilia no controle do estoque, na gestão da produtividade, no controle de produção, no gerenciamentos das vendas e muito mais.
O foco deste sistema está em melhorar a produtividade do setor financeiro, e de todos ou outros que são contemplados pelo sistema, diminuir os erros e oferecer ao gestores insumos, que são providos através de relatórios gerenciais, para que possam tomar decisões e traçar estratégias de maneira muito mais assertiva.
Bom, esperamos que tenhamos colaborado com a sua busca por meios de otimizar e dar mais eficiência para a sua gestão financeira. Se você possui algum processo dentro da sua gestão financeira que não foi citado aqui, conte para nós aqui nos comentários. Agora, se você está com dificuldades para controlar o setor e precisa da ajuda de um sistema de gestão, fale conosco.